Olá meninas, nessa aula aprenda como ler quadradinhos de crochê com gráfico. Agora a professora Fátima vai te ensinar da maneira certa.
Muitas meninas quando estão começando têm muitas dificuldades. Por isso, a professora Fátima vai deixar sua vida mais fácil. Agora, os Quadradinhos de Crochê Com Gráfico em especial não serão mais como ler grego.
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Qualquer dúvida entre em contato diretamente com a Fátima os contatos dela estão abaixo do vídeo! E muito obrigado por você estar aqui querida crocheteira!
Como Ler Quadradinhos de Crochê
Ler gráficos de quadradinhos de crochê pode parecer complicado no início. Com prática e atenção aos símbolos, torna-se uma habilidade essencial para qualquer crocheteira. Os gráficos ajudam a visualizar o padrão antes de iniciar o trabalho. Eles garantem que o resultado final seja fiel ao modelo.
Os quadradinhos — também chamados de “granny squares” — são representados em diagramas que usam símbolos padronizados. Cada símbolo corresponde a um ponto específico, como correntinha, ponto alto, ponto baixo ou ponto baixíssimo. Geralmente, o gráfico começa no centro e vai se expandindo em forma circular ou quadrada. As carreiras são indicadas por diferentes cores ou numerações.
Para interpretar corretamente, é importante seguir a direção indicada: na maioria dos casos, o crochê é feito no sentido horário. Primeiro, identifique o ponto de início. Geralmente, ele é marcado com uma seta ou símbolo especial. Depois, siga as carreiras de dentro para fora. Atente-se às repetições, que costumam ser mostradas com colchetes ou asteriscos.
Além disso, preste atenção à legenda do gráfico. Ela contém todos os símbolos usados no padrão. Isso facilita a compreensão mesmo em gráficos internacionais, onde não há texto em português.
Uma dica extra: treine com gráficos simples antes de avançar para modelos mais complexos. Assim, você ganha confiança e melhora sua leitura visual.
Com o tempo, você será capaz de ler qualquer gráfico de crochê com facilidade. Isso abrirá um mundo de possibilidades criativas no artesanato. Boa prática e mãos à obra!
Espaço é sempre um desafio na casa de quem faz artesanato. Faltam locais para guardar tintas, pincéis, linhas, lãs e tudo mais necessário para a confecção dos trabalhos manuais. Aqui em casa é assim. Sobra imaginação, mas falta espaço para guardar uma imensidão de quinquilharias. Sempre dou a desculpa de que um dia ainda vou precisar.
Tenho tantas lãs e linhas que guardo em caixas transparentes e separadas por cores. Possuo novelos de lãs guardados há mais de dez anos.
Mas esses dias minha irmã me falou sobre algo interessante. As mulheres do seu condomínio fazem quadrados de crochê para fazer colchas para pessoas carentes. Prestem atenção que ideia genial. Cada uma tricota um quadradinho da cor e modelo que desejar, mas todos no mesmo tamanho, previamente combinado entre elas. Nas suas horas vagas, cada uma faz o quanto puder crochetar. No final elas se reúnem, juntam esses quadrados e fazer uma colcha para doar as famílias carentes.
Essa não seria uma boa forma de limpar as prateleiras e ainda ajudar outras pessoas? Quando chegar o inverno vou conversar com as mulheres do meu condomínio para fazermos, nem que seja uma manta!
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